Fiquei algum tempo buscando entender o comportamento de algumas pessoas nas relações de amizade e/ou porque não se constrói amizade.
Pensei o quanto de tempo perdemos quando se busca forçar a barra com alguém para que ele corresponda as nossas ações de sermos irmãos ou nos amarmos na medida que pensamos que merecemos ser amados, não falo de amor romântico. Falo de amor fraternal, universal.
Nascemos em uma família biológica mas que também não deixa de ser espiritual, passamos a receber as medidas necessárias para nosso aprendizado. Se não estivéssemos dentro de uma família talvez nascendo em outro lado do mundo seria alguém que não precisávamos cruzar algum dia na vida.
Não podemos fazer com o próximo sem começarmos o cultivo com a família porque seríamos hipócritas e estaríamos nos maquiando com a ideia do: "está vendo aí alguém da "rua " me compreende, dá-me o devido valor, corresponde bem mais que minha família, e assim por diante coisas do gênero de que lá fora somos mais felizes que dentro do seio da família.
Sendo assim, devemos amar na medida que amamos o melhor amigo a começar com o dever de casa e vice- versa.
Outrossim, para aqueles que se sentem muito bem numa família harmoniosa, estará na evolução sair do centro de família perfeita e abraçar outra família (espiritual) pois a evolução já se deu dentro da família biológica e é hora de partir para novas fases de desenvolvimento e descobertas.
Para aqueles que até se agarram em Provérbios 18:24:" há um amigo mais chegado que um irmão, para se justificar que eu não estou errado e não há nada de errado comigo porque a palavra de Deus me diz tudo que me conforta em saber que a minha parte eu fiz e faço. E com isso lança o olhar de vítima das circunstâncias das ações que colhem como injustas.
Vejo vários caminhos, o primeiro é que tudo que nos põe a provar desse amor incondicional que devemos ter pelas pessoas como chamado amor fraterno, universal, deve ser incansável na melhor forma descrita na carta de Paulo aos Coríntios 13.
Façamos a semeadura e a colheita sintamos brotar os frutos dentro de nossos corações e se de fora vierem frutos que não sejam esses o que nos reconfortaria tão somente e apenas.
Se alguém nos trata mal esse alguém nos ensina a vascular algum canto recôndito de nossa alma e pode ser que estejamos recebendo a lei do retorno, bem como se não, estamos a aprender a não termos comportamentos equivalentes com nosso próximo que sabendo doer não se fará despercebido magoar alguém.
No mesmo sentido, quero aconselhar que se uma pessoa em especial não lhe dar a mínima tratemos de nos ocuparmos em buscar outras pessoas enquanto aquela não é chegada a hora em reconhecer nosso valor ou acolher nossa disposição de alma. Sempre haverá quem possa saber bem ser grato em dispondo de nossa companhia. Peguemos carona com quem estar disponível para nós em mesmo grau de importância.
Lembro-me dos dias felizes que promovi ligando e passando final de semana com crianças ditas carentes, das vezes que indo a uma ONG somos muito despertos nas nossas consciências enquanto estamos sendo úteis e muito mais saímos de lá contagiados e na troca recebemos muito tanto quanto pensamos ter doado.
Façamos uma experiência: peguemos nossa lista de amigos novos e velhos e liguemos para eles e mandemos mensagens e vejamos se não começa a pipocar a caixa de mensagens. Façamos uma escala de convidar amigos para jantar conosco e vejamos o quanto de coisas bacanas passamos a desfrutar.
E enquanto aquele amigo ou familiar não vem você se faz exemplo daquilo que você deseja para você e sendo o modelo de sua crença, do que você acredita e deseja para si e para deixar sua marca de coerência para o mundo.
Todo o vácuo de tempo, de vazio na mente, de falta de sentido espiritual se preenche de alguma coisa. Seja de marasmo ou alegria, seja de bons pensamentos ou pensamentos de tristeza, seja de paz espiritual ou de angústia.
Então, antes que as ervas daninhas cresçam em nosso solo que sejamos o jardineiro fiel, que cuidamos de nosso jardim e deixemos a cargo das borboletas e pássaros que venham dele se deleitar e desfrutar. Estar a cargo primeiro de nós mesmos em sabermos que nos tornamos um oásis mesmo que em meio a um deserto.
Estar sozinho ou acompanhado depende de nossa opção do que fazemos de uso em nossas escolhas diárias. Se ficamos de esperar por alguém deixamos de viajar pela vida com outros brilhantes passageiros e quem sabe na próxima viagem quem não se fez presente possa agendar conosco alguma viagem daquelas que fizemos no passado ou no presente com alguém.
Sejamos atuantes e construtores proativos de nossa existência terrena que só será pobre se a pobreza tomar posse de nós!
Mas, como Deus disse: EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E VIDA EM ABUNDÂNCIA é nessa máxima que pauto a minha riquíssima existência abundantemente!
Aracaju, 28 de setembro de 2017.
Por Ângela Santos de Oliveira
Pensei o quanto de tempo perdemos quando se busca forçar a barra com alguém para que ele corresponda as nossas ações de sermos irmãos ou nos amarmos na medida que pensamos que merecemos ser amados, não falo de amor romântico. Falo de amor fraternal, universal.
Nascemos em uma família biológica mas que também não deixa de ser espiritual, passamos a receber as medidas necessárias para nosso aprendizado. Se não estivéssemos dentro de uma família talvez nascendo em outro lado do mundo seria alguém que não precisávamos cruzar algum dia na vida.
Não podemos fazer com o próximo sem começarmos o cultivo com a família porque seríamos hipócritas e estaríamos nos maquiando com a ideia do: "está vendo aí alguém da "rua " me compreende, dá-me o devido valor, corresponde bem mais que minha família, e assim por diante coisas do gênero de que lá fora somos mais felizes que dentro do seio da família.
Sendo assim, devemos amar na medida que amamos o melhor amigo a começar com o dever de casa e vice- versa.
Outrossim, para aqueles que se sentem muito bem numa família harmoniosa, estará na evolução sair do centro de família perfeita e abraçar outra família (espiritual) pois a evolução já se deu dentro da família biológica e é hora de partir para novas fases de desenvolvimento e descobertas.
Para aqueles que até se agarram em Provérbios 18:24:" há um amigo mais chegado que um irmão, para se justificar que eu não estou errado e não há nada de errado comigo porque a palavra de Deus me diz tudo que me conforta em saber que a minha parte eu fiz e faço. E com isso lança o olhar de vítima das circunstâncias das ações que colhem como injustas.
Vejo vários caminhos, o primeiro é que tudo que nos põe a provar desse amor incondicional que devemos ter pelas pessoas como chamado amor fraterno, universal, deve ser incansável na melhor forma descrita na carta de Paulo aos Coríntios 13.
Façamos a semeadura e a colheita sintamos brotar os frutos dentro de nossos corações e se de fora vierem frutos que não sejam esses o que nos reconfortaria tão somente e apenas.
Se alguém nos trata mal esse alguém nos ensina a vascular algum canto recôndito de nossa alma e pode ser que estejamos recebendo a lei do retorno, bem como se não, estamos a aprender a não termos comportamentos equivalentes com nosso próximo que sabendo doer não se fará despercebido magoar alguém.
No mesmo sentido, quero aconselhar que se uma pessoa em especial não lhe dar a mínima tratemos de nos ocuparmos em buscar outras pessoas enquanto aquela não é chegada a hora em reconhecer nosso valor ou acolher nossa disposição de alma. Sempre haverá quem possa saber bem ser grato em dispondo de nossa companhia. Peguemos carona com quem estar disponível para nós em mesmo grau de importância.
Lembro-me dos dias felizes que promovi ligando e passando final de semana com crianças ditas carentes, das vezes que indo a uma ONG somos muito despertos nas nossas consciências enquanto estamos sendo úteis e muito mais saímos de lá contagiados e na troca recebemos muito tanto quanto pensamos ter doado.
Façamos uma experiência: peguemos nossa lista de amigos novos e velhos e liguemos para eles e mandemos mensagens e vejamos se não começa a pipocar a caixa de mensagens. Façamos uma escala de convidar amigos para jantar conosco e vejamos o quanto de coisas bacanas passamos a desfrutar.
E enquanto aquele amigo ou familiar não vem você se faz exemplo daquilo que você deseja para você e sendo o modelo de sua crença, do que você acredita e deseja para si e para deixar sua marca de coerência para o mundo.
Todo o vácuo de tempo, de vazio na mente, de falta de sentido espiritual se preenche de alguma coisa. Seja de marasmo ou alegria, seja de bons pensamentos ou pensamentos de tristeza, seja de paz espiritual ou de angústia.
Então, antes que as ervas daninhas cresçam em nosso solo que sejamos o jardineiro fiel, que cuidamos de nosso jardim e deixemos a cargo das borboletas e pássaros que venham dele se deleitar e desfrutar. Estar a cargo primeiro de nós mesmos em sabermos que nos tornamos um oásis mesmo que em meio a um deserto.
Estar sozinho ou acompanhado depende de nossa opção do que fazemos de uso em nossas escolhas diárias. Se ficamos de esperar por alguém deixamos de viajar pela vida com outros brilhantes passageiros e quem sabe na próxima viagem quem não se fez presente possa agendar conosco alguma viagem daquelas que fizemos no passado ou no presente com alguém.
Sejamos atuantes e construtores proativos de nossa existência terrena que só será pobre se a pobreza tomar posse de nós!
Mas, como Deus disse: EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E VIDA EM ABUNDÂNCIA é nessa máxima que pauto a minha riquíssima existência abundantemente!
Aracaju, 28 de setembro de 2017.
Por Ângela Santos de Oliveira
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