Vou citar como exemplo: compreender quem não se sintoniza com músicas diversas, músicas estas capazes de elevar nossos pensamentos e sentimentos a categorias de grandezas, energias superiores, nos conectar a Deus e todas as suas infinitas manifestações; bem como tolerância religiosa também se daria se não houvesse taxações pejorativas e exclusão em se permitir ao novo, mudanças não diria e sim acréscimos, ouvir com a mesma abertura e perceber a mesma sensação gostosa quando se ouve seus louvores em suas respectivas instituições religiosas.
Vos digo que em fazendo uso do livre arbítrio, da tolerância religiosa enquanto prática de respeito e de convivência harmônica e não de um eu suporto logo não se tolera desta forma. Eu dou meu testemunho de que sou capaz de não perder a minha essência para com Deus, de ter a capacidade de sentir boas vibrações em ouvir pontos de umbanda, candomblé, canções evangélicas, católicas, mantras, músicas sons da natureza, de instrumentos de sopro, de corda, de percussão como um bem tocado atabaque, dos populares aos clássicos caros pianos, violoncelo, etc.
Toda a riqueza cultural sendo tocada nas AM's e FM's sem que ninguém sinta a intolerância religiosa de desligar o som porque está tocando um ponto de exu ou orixá, padre ou pastor fora de sua denominação religiosa.
Cristãos esquecem de interpretar bem a Bíblia onde vemos claramente no Salmo 23:" Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque TU estás comigo; a TUA vara e o Teu cajado me consolam"... Vemos aqui INDISCUTIVELMENTE que quando nós de fato estivermos com Deus o cobertor é muito maior que qualquer exposição possível. E não julgo outra forma de manifestação jamais como o possível vale das sombras da morte, pois onde duas ou mais pessoas estiverem reunida em nome de DEUS verdadeiramente quem sou eu para denominar como serventia do que popularmente denominado coisas do Demônio.
A grandeza de Deus não comporta denominações, delimitações e suporta quaisquer questionamentos! Namastê filhos e filhas do HOMEM! Aracaju, 28 de março de 2018.
Por Ângela Santos de Oliveira (Pedagoga e Advogada)
Vos digo que em fazendo uso do livre arbítrio, da tolerância religiosa enquanto prática de respeito e de convivência harmônica e não de um eu suporto logo não se tolera desta forma. Eu dou meu testemunho de que sou capaz de não perder a minha essência para com Deus, de ter a capacidade de sentir boas vibrações em ouvir pontos de umbanda, candomblé, canções evangélicas, católicas, mantras, músicas sons da natureza, de instrumentos de sopro, de corda, de percussão como um bem tocado atabaque, dos populares aos clássicos caros pianos, violoncelo, etc.
Toda a riqueza cultural sendo tocada nas AM's e FM's sem que ninguém sinta a intolerância religiosa de desligar o som porque está tocando um ponto de exu ou orixá, padre ou pastor fora de sua denominação religiosa.
Cristãos esquecem de interpretar bem a Bíblia onde vemos claramente no Salmo 23:" Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque TU estás comigo; a TUA vara e o Teu cajado me consolam"... Vemos aqui INDISCUTIVELMENTE que quando nós de fato estivermos com Deus o cobertor é muito maior que qualquer exposição possível. E não julgo outra forma de manifestação jamais como o possível vale das sombras da morte, pois onde duas ou mais pessoas estiverem reunida em nome de DEUS verdadeiramente quem sou eu para denominar como serventia do que popularmente denominado coisas do Demônio.
A grandeza de Deus não comporta denominações, delimitações e suporta quaisquer questionamentos! Namastê filhos e filhas do HOMEM! Aracaju, 28 de março de 2018.
Por Ângela Santos de Oliveira (Pedagoga e Advogada)
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