Quando dizem mãe é padecer no paraíso. Temos muitas informações aqui que dentre tantas elas diria que supera títulos não dados e reconhecer cabe a cada um de nós na via de mão dupla como filho e filha e como mãe e pai e como que chega na vida de mãe e muitas mães em referência e apoio criam e criaram a todos nós seja na labuta seja em trocas de experiência e uma dica que facilita ou facilitou a vida de alguém e de muitos porque o que se perpassa no tempo e nas história de vida se faz corrente em ondas de geração. Quando se compreende e liberta a dissecar melhor papéis e fenômenos mais longe se avança no compreender a verdade é a verdade vos libertará. São tão complexos os dias de uma mãe de seus vários papéis que se acumulam ainda mais na absorção que abraça em fazer com a melhor das intenções, paciência, suportar as várias crises, desde a convivência do ventre procurar posição para dormir, passar por parto seja qual deles for, quem deu mama ou não mas todas que noites perdem e perderam, quem vai lá e troca fraldas que não sei se os pais antes de morrer receberia mesma dedicação dos filhos casos de fraldas trocassem e receber o riso de não acredito depois de terminado banho, com toda pompa da arrumação e perfume e começa tudo de novo por bom tempinho até que se emancipe fazer a sós. Lembro dos meus afazeres ser pião para girar em torno dos meus dois filhos... e nós mãe de lado. Segurando até o esfíncter para excrementar depois. Meu cortisol lá em cima porque faltava sono e fazendo parecendo a mulher maravilha que nem sintonizar o cansaço quando tragada somos nem percebemos ele batendo no sinal de alerta...Padecemos como sinônimo de aguentar, suportar, resistir até fome, sede, necessidade de ter gente por perto para ajudar...padecemos de casa que antes recebia casais sem filhos, mas com criança as caras são outras... Cheguei numa face de delírio, mas pude me tratar de plano e se isso não pudesse tratar como estaria, não sei, uma loucas outras presas ou quando tangenciam com ou sem sequelas nada mais agradecer que retribuir e não ocultar tema tão importante social e pessoal. O que põe embaixo do tapete pode ser de grande valor e mais importante do que esconder é tratar e testemunho dar de que não somos imunes e blindados mas todos passíveis em vulnerabilidades tantas, humildade meu norte, não a soberba.
Aceitei como pisar no lado de lá e saber na alteridade vivida que julga melhor ou fala melhor quem sabe e conheceu porque viveu e quem não, acolha até o final a fala de quem trata do que é seu fenômeno. Infanticídio poderia ser para além de isenção de pena e pode esse estresse e alteração ser maior tempo ditado por estudos se as condições permanecem a mudança pode não vir nunca... Amar o pecador não o pecado...Estudo do ato e fato. Cadê o nível de formação e estrutura dos que nem sabendo identificar o que passa e onde buscar e achar ajuda de fato no nível real e satisfatório?
Valor de rocha vem de onde se vê o barco que já navegou e não se esquece dele e o mínimo é não reproduzir torpores e segurar firme ...Aprendi que as casas que podemos chegar e aportar e descer as malas são de quem verdadeiramente mães são e continuam a exercer o papel, e compreendem mães aflitas. Por inúmeras questões compreender começa de uma experiência de ternura conosco na fase que estivermos aportando. As minhas andanças foram de injeção na alma de sentir para não esquecer de tema de carreira maternal, fraternal, pedagógica, e no direito... Não daria condenações antes de saber quem não viveu dilemas de ausência de tantas coisas. Imagine eu com meu 33 anos sendo mãe com mais de 8 anos de casada e concursados eu e esposo...os filhos com suplementação e planejados desde antes de serem gerados... E as muitas mães por aí que carecem de tantas coisas, carentes de si mesmos, suplementação falta de muitos nutrientes físicos, emocionais, psicológicos e de estruturas de sistema de coisas e pessoas. Quem vem de ciclo de reproduções de família de formatos dispersos, o amor brotar onde nunca foi plantado. Ontem soube que tinha uma mulher dando o filho posso julgar, não? Uma matou, posso julgar? Não, se pela condenação, mas sim pela absolvição de tantas coisas que possam acometer uma pessoa que sempre soube de tal maneira que uma pessoa em sã consciência, em harmonia e saúde mental e sem diagnóstico de algum problema ou uso de alguma substância que desencadeou mais aflorar o que já fazia morada ali, creio só assim poderia dizer que mãe desnaturada? Não conheço a história de vida daquela pessoa e quando não sabe nem contar a história? Quando não se concatenar é possível em nível normal? Crimes torpes e cruéis podem deixar de ser assim vistos se não deturparmos a realidade que é fato social não levado a sério antes de se judicializar o caso. Onde precisamos de atitudes de prevenção para excluir e nivelar por baixo em descer o sarrafo do julgamento apenas em punições. O que fazem para combater a fome de 828 milhões de pessoas...extrema pobreza...Quem não lê sem fome, não se instrui, e querer pensamento racional equilibrado e aceitável de quem está estrilhaçado pela miséria? Em desalinho nunca se sabe o mal que se pode cometer...
É para um Estado de Bem Estar Social que se estaria possível de se dizer após o mínimo existencial sendo posto na mesa para se quiçá poder dizer você cidadão tem culpa ou dolo no cartório. Do contrário não seria vergonhoso pegar para Cristo o crucifica-o. Eu levei anos para decidir que carreira jurídica estudar para exercer cargo no judiciário e pensar será que depois de tanto estudar poderia nem chegar a vitaliciedade dos dois anos de estágio probatório dados meus possicionamentos e não desejar perder a paz na consciência que não seria pelo dinheiro e estatus que lutaria estar ali, mais mais extensão de meus atos. Com o olhar que tenho as sentenças seria pena mínima ou abaixo do mínimo legal se valores que creio alto que não estando num cárcere não poderia dizer é pouco tempo, ou zero de condenação se juíza, iria pedir ação civil pública se no Ministério Público, Ação de inconstitucionalidade por omissão e Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental como todos jamais em seus cargos devem ser contrários à Constituição Federal e pilares básicos para todos os postos de trabalho.
Peguemos os 33 milhões de pessoas que passam fome e os numeros dos presos no Brasil (um levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revela que, até o dia 30/09/2022, havia 909.061 pessoas presas). Quem se superou em crime em maior números de crimes quem a fome combatendo a fome que traz quantos males na vida... Conseguindo imaginar? ou tenho que ser mais clara em ordenar os dilemas desses 33 milhõeeeessssss. Consegue raciocinar comigo... A Magna Carta/Constituição Federal de 1988, vigente no Brasil, reza sobre direitos e garantias cláusulas pétreas constitucionais e dentre tantos o direito à vida é cláusula pétrea a liberdade é cláusula pétrea e o Estado Juiz ou o Estado das Instituições Democráticas deve ser prima facie de cumprimento imediato em suas esferas no exercício dos poderes aplicados da lei antes dando exemplo de cumpridor da ordem normativa e consolidar a efetividade da norma e saber que existe culpa concorrente entre Estado no dolo do antecedente, atos omissos, para quiçá culpa no consequente atos do cidadão
O Crime dou raiz primeira a quem tem condições de estruturas e não fez e faz. O Estado tem nos cargos quem passou pela sabatina de tudo satisfeito e logrou êxito nos estudo e ninguém é por assim dizer com padrões dos 33 milhões que passam fome... É de bom alvitre exigir primeiro do macro Estado para o micro cidadão, do detentor do poder para o micro em estrutura alguma. Delírio seria de quem para quem? Quem é criminoso cruel e quem crime primeiro sofre em tenra idade de se fazer impotente nas condições que já nascem a esses já vamos cobrar que cresça e apareça a serviço de vida e conduta ilibada? Nobres feitos? E quem convido a trazer o feito a ordem faça justiça com as próprias mãos metendo a mão na massa dos seus postos do dever ser em poderes que detém em suas mãos discricionários ou vinculantes!!! Por quem se faz extrajudicialmente no papel de conjugar defesa extrajudicial em tema educativos por educadora que busco ser e quando no dia dos finados feriado dados aos vivos em detrimentos dos mortos que nos façamos não mortos em vida e com todo respeito a ambos que merecem guarida...louvor e ação remeto a todos indistintamente e sinto-me sempre convidada a alteridade com ambos...Compaixão e laços fraternos se estivermos de mãos dadas com todos! Rumo a trocar cárcere por escolas e sentenças por diplomas !!! Ângela Santos de Oliveira (Pedagoga e Advogada)
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