A força do hábito gera uma engrenagem. O vício é um mal hábito por ser degenerativo o qual não precisa ser visto pelo olhar do corpo, mas na mente em padrões fixos enrijecidos e na não irrigação de muitos outros setores da vida. No mesmo dia tenhamos tempo para segundo eclesiástico ri, chorar, e seguir andando em nem que seja fracionado.
Então, abrir várias caixinhas de surpresas sempre é bom no se permitir sair do hábito que escraviza a não querer outras coisas e viver outras oportunidades de deleite que a vida tem e traz.
Vou dar só um exemplo e reflita nos seus vários: estudar muito e sem pausas é um vício (sem reprovações sociais e não visto como crime e os aceitáveis pouco visto como necessário atentar sobre ele) porque se estiver deixando de cuidar do corpo mais sutil como postura, arejar a mente, exercitar, fazer coisas que gosta, de uma saidinha de rotina e esar em família de modo festivo e relações de humano para humano no que faz bem e se secundariza todo o resto é morrer de inanição a longo prazo.
Em nenhum setor se faz o bem de amar a si mesmo e aos que nos amam se privando e os privando para focar unilateralmente.
Em mesmo sentido que as expectativas se enchem na mente nossa e nos outros a algo refletido que nem escravizados e nem sabotadores passamos a sermos vítimas.
Imagine uma montanha de gelo ou uma floresta e só se anda pelo mesmo caminho. O que acontece nesse ato? Ângela Santos de Oliveira a que busca abrir novos caminhos e irrigar os úteis, necessários e voluptuários mesmo que para mero deleite!
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