Eu sempre tenho mais o quê fazer. Mas, presto-me ao préstimo de ser partícipe na vida que me apetecer ser.
A base para uma boa fundamentação é a correta identificação das questões postas e em discussão no processo em cada especificidade no nível mais elevado do exaurimento com as devidas apreciações e sem desapreços pelos vários lados que para se ser imparcial o melhor caminho é melhor apreço por ambos, por todos sem polos de antagonismos, sem visão de bem e mal, coitado e coitadinho, autor e vítima, culpado e inocente, ofensor e ofendido, civilizados e não civilizados e ditos de atos nobre e não nobres, vandalismo, desordeiros.... Podemos tratar do assunto ou tem quem nem aqui chegou ou chegará?
As mais prévias questões e preliminares são tratadas com apreço antes de se fazerem questões prejudiciais?
O mérito arguido e tópicos deixados de pano de fundo e tópicos específicos são levados a seus ulteriores termos?
Como tratamos os humanos? Antes de nascerem? Como formamos os pais? Como se tratam as crianças? Os jovens? Idosos? Podemos de fato usar da liberdade de expressão? Ou temos que pisar em ovos? Temos que pensar que o justo e injusto, o certo e errado, o bem e o mal, o aceitável e reprovável e tudo que se põe em polarizações segrega, divide, não unifica, não dialoga, não se respeita e quando as intempéries existem e ânimos não são domesticados?
Até o conceito de em cima e embaixo, dentro e fora para as coisas estão relativos porque se for mais fundo tudo dentro da Terra para o caso humanos e embaixo do quê? Depende do referencial.
Se pegarmos o referencial mais o quê do quê? Nível mais elevado e por que não o mais baixo? Isso sem distinção de hierarquizar pessoas e coisas, estaríamos dentro de um Estado democrático de Direito? E se pegarmos uma sessão família? Quem votou a favor e contra na mesma família como tem passado? E os amigos como tem sido amigos? E se pegarmos a educação dos filhos como já devíamos saber democracia antes, bem antes.
A minha sala de aula heterogênea não só a que trabalho em cargo público, mas a de casa lar que moro, família, amigos e comunidade, coletividade . Como se tem vivido os humanos? E como se trata as pessoas em sociedade? Em que plano o coletivo se encontra na vida dos seres humanos?
Teremos o pirão primeiro e se não houvesse primeiro, mas repartir em mesmo princípio o pão? Quem busca por melhores resultados sem ganhos pessoais? Quem pensou em se evidenciar e beneficiar sem ser por prestar o serviço por saber fazer mais na sequência do que pensar poder ser feito? Quantas máscaras por terra.
Tenho mais o que fazer, mas estou fazendo. Faço por pensar ser dever ser de quem domina um pouco do pensar filosófico, do saber científico, do vivenciar desde a infância meu solo base de laboratório e a extensão de estudos de casos na sociedade em que estou inserida.
Tenho mais o que fazer para dizer que não se cura passando a medida dura sem pensar que só se cura quando se respeita e encara frente a frente que as instituições e poderes e cidadãos somos todos nós juntos e misturados em práticas do dia a dia que se põe repetidamente em que papel social desenvolvemos para uma sociedade mais justa e equânime. Quem preza pelos princípios de justiça e isonomia social sem gozos e privilégios para alguns e para não se pensar em foros privilegiados e verbas de gabinetes, auxílios, benesses de uma classe organizada e que goza de qualidade de vida assemelhada e que cresce em ambiente mais vantajosos e ricos em muitos aspectos de serem desiguais dos demais na grande maioria.
Que não seja tema de não se poder falar, como se fosse ofensas e nem pensar recalque porque digo que se pode pagar para quem tem o teto desde que a necessidade básica de muitos fossem assistida em mesmo apreço, como limite o bolsa família não deve ser rechaçada porque o pobre desassistido um dos caminho do crime começa pela fome, pobreza, miséria, mente corrompida, falta de visão e esperança e quem tem fome não pode esperar longas datas de universo de estudo para ser remunerado e alguém a ofertar emprego se não souberam o básico de princípio de gerir-se em ambiente desestruturados de tudo que na pirâmide precisa para se chegar ao homem e mulheres de bem.
Tem quem tenha temas para escolher o que do a quem provocar a reflexão.
Quero mais do mesmo em ações que merecem a mesma atenção dos olhares todos dos que tem voltado a análise das questões.
Morre uma aluna da comunidade que trabalhei abusada sexualmente uma criança de 8 anos e antes sofreu abuso. Que reunião de cúpula se faz e faz para as crianças que vulneráveis e presas fáceis são de muitos predadores? A educação integral para pais que trabalham em longas jornadas ou se luta por jornadas reduzidas pelo tempo de permanência na escola para a criança ficar com um dos pais em contra turno alguém pensou nisso em reuniões de cúpula? Reuniu os poderes todos que tem?
O crime degradante, torpe e cruel o que fazem para se pensar as políticas públicas no educar da melhor forma para a prevenção, as cúpulas se reunirão?
Só aumentou para o que antes era 30 para 40 anos a pena máxima.
Alguém sonha em educação para nem vias de fatos se chegar e nem privação de liberdade existir?
Alguém educa para as intempéries, para lidar com finanças, frustrações e diversidades de crenças e ideologias sem afronta ou ofensa?
Então, muitas coisas são fichinhas.
Tenho mais o que fazer mas continuo fazendo no fazer de retratar o mínimo existencial sem argumentar a reserva do possível como empecilho no fazer porque da forma de vivo e faço tenho tempo para pensar e fazer essas uma das minhas ações não remunerada e motivadamente a exerço porque estou para além do professor de bancos escolares e atribuições de cargo, da advogada que sem precisar de espaço e microfone de voz e vez escrevo em linhas da vida de trajetória que vai além de muitos espaços de "poder ou não poder".
Quem quer se especializar entre no âmago das questões, eduque numa sala de aula de modo a não sair daí sem exercício regular do direito próprio e dos demais que o compõe. Eduque para ver seus alunos até maiores do que você se intitula e que se faça menor que os pequeninos nos cargos que ocupa sem as pompas, eduquei para ser educado, governe para ser governado, legisle para ser legislado, sentencie para ser sentenciado, faça para receber de volta. Ame para ser amado, odeie se quiser ser odiado, respeite se quer ser respeitado. Quem sabendo que miséria e pobreza está em todas as classes e graus de instrução e hierarquia sabe as mazelas que possuem e os poderes que se despontencializa quando se subjuga a natureza e alma humana. O animus necandi é estudado até naqueles que nem sabe o que levou o indivíduo a cometer o ato, a origem do dolo e da vontade são incluídas sem ser temas de menoscabo e sem seres enfadonhos para analisar porque estaríamos diante de seres que pensam seus atos e sua existência?
Os atos de barbárie e vandalismos está para todas as classes e povos porque na atrocidade e na sutileza podemos ter ondas gigantes de efeitos sem iguais de reflexos sociais e que cabe a quem tem mais discricionaridade saber de seu dever ser e saber que omissão também é crime e quando se omite as ações estão acontecendo para o bem ou para o mal, próprio ou alheio, nesta ou em outras gerações das quais descendentes permanecem e se temos a herança patrimonialista no direito civil também deveríamos prestar mais atenção na herança sutil dos setores tantos que sabemos alguns e desconhecemos ou queremos ignorar outros na plenitude até onde alcança.
O que vemos não seria novidade se futuristas fôssemos de vermos o óbvio que só se faz óbvio quando a mente está pronta e na mais perfeita ordem.
Governabilidade e democracia passa por todos nós na maneira que se governa e se é governado nossas próprias vidas e na convivência em sociedade.
No livro de Napolleon Hill tem está para o maior número de pessoas e assuntos como uma das habilidades da lei do triunfo. Vemos isso nas instâncias e nas instâncias que se faz de pessoas? E principalmente em líderes?
Reprovável tudo que sai da harmonia de uma boa relação, prejuízos, tempo, energia e dinheiro que devem ser perpetrado até o desgaste natural das coisas. Não vejo necessidade em manifestações de depredação de patrimônio público e nem de desrespeito ao legitimado na escolha da eleição popular. E olhe que foi árdua porque a liberdade de por um adesivo e se expressar era unilateral mais que apenas. Admirei os que se lançaram a exemplo da figura do próprio eleito presidente. Admirável em aspectos vários a exemplo de gás de idade que muitos a muito deixam de sonhar quiçá realizar. Exemplo que me emocionei de que eu vi de perto em mim semelhante história de resistência e luta nas mais variadas intempéries que a vida me trouxe e traz.
Quem diria... será sempre assim que vemos os vitoriosos da linha da pobreza.
Sem mais para o momento apesar de solo fértil para o tema que todos os ponho para ponto de ebolição/evolução e ferve.
Ângela Santos de Oliveira a que tem sempre muito o que fazer e que continua fazendo!!! 11 de janeiro de 2023. Aracaju/SE.
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