Quando o ser humano sai a caça de um amor ideal ele procura por todos lugares, menos por si mesmo, a origem da busca não está
fora e a chegada também não.
A gente toca o que está sendo tocado e se tocarmos mais fundo em nós mais fundo iremos em percepções mais aguçadas que já sabemos separar o jóio do trigo.
Os percalços do self são os mesmos que encontramos fora. Dentro temos o universo pessoal e fora o universo da cultura.
Um dia o patinho feio se descobre cisne, dispertando seu brilho alcançará onde precisar ir e a vida fluirá em mais perfeita ordem!!!
Por Ângela Santos de Oliveira
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