Quando pensei que levei uns bons anos para estudar no projeto profissional, quando fiquei grávida, em meu projeto de vida com a vinda de Valentim e Joana, comecei a honrar a vitória e fui a luta estudar sobre maternidade e como ser uma mãe em melhores versões para Valentim e Joana. Meus filhos são as vidas que gerei com a participação do pai e bênçãos divinas, Deus o arquiteto interno, pois quem parou para formar os órgãos e todo o ser quando a licença maternidade vem depois.
Eu assim que engravidei comecei a corrida por mais leitura do ser mãe e gerar vida dentro de uma vida. Estudei como quem corre antes da fase vir, antecipando conhecimento.
Sempre gostei de planejamento, e o familiar não seria diferente.
Amo meu dom da maternidade e nele aprendi demasiadamente para não caber num texto. Estudo constante e sei que o currículo de mãe não tem valor no mercado, salvo quem lida nos auxílios de ajudar a quem é mãe e buscou num consultório ajuda.
Mas, os desafios provocaram muitas pessoas a buscarem mais do mesmo. A vida antes tinha o pouso na sabedoria de quem tinha hábitos mais em contato com a natureza que expressa ensinamentos em tons serenos.
Educar tem seus percalços por n formas diferentes de se ensinar e aprender.
Uma comunicação não verbal tinha um homem do traquejo do campo em ritmos, estações, tempo de plantar e espera e incertezas na colheita. Lhe dar com frustações e trabalhos árduos, porém com cansaço salutar. Hoje temos stress adoecedor.
A dita roda da corrida moderna tem as doses de mecanização que se não soubermos contemplar entramos no automatismo.
Vai sendo a educação do vai pro celular menino e me dá um descanso, não com essas palavras mais um aparelho só descarrega e não dá conta tem que entrar o carregador do carregador e a tomada de extensão para continuar plugado para não bugar.
Quem já rompeu e sabe o que é isso precisou de uns dias passar pela abstinência do choro que ninguém mais tem paciência em ouvir.
Quem criou no atendimento imediato ao choro da criança até indo criando raiz, trocará só de problema que não enfrentou na fase apropriada, adolescência e adulta sem deixar que descubra por si e mediado na ação e diálogo que choro precisa ser reduzido e quando se fala então já precisa verbalizar, não é sirene de viatura, necessário conversar sobre a função do choro em sua vida, não usar o choro como meio para conseguir o que quer por ter conseguido vencer os pais pela intolerância ao choro.
No passado isso era um tom menor porque as formas de educar era com um limite do que hoje é crime, palmada.
Para cada época algumas formas não é nem melhores ou piores, sem saudosismos e hiper valorização em temas em alusão ao passado, até sabermos usar o mais correto e apropriado em seus contextos.
Muitos filhos no passado, menos no presente, quem garantia que sem bater muitas mulheres não terminaram com graves problemas psiquiátricos e a forma de expressão surra, era para abreviar os danos mentais de quem era mãe a época dos fatos?
As punições físicas são consideradas prejudiciais ao desenvolvimento da criança.
Todavia, não e nunca foi usada para desenvolvimento salutar da criança. Ela tinha várias conotações de sanar questões de várias ordem da criação de cada povo, em suas épocas e nas condições e circunstâncias que merecem ser apreciadas.
As leis precisam pensar em também cuidar de quem cuida da criança.
A legislação que protege a criança tem que pensar nos pais. Pais que não receberam e nem continuam e nem continuará sendo reparado, capacitado e instruído em seu dever ser de pais.
Quem nasceu órfão de pais vivos e sem grandes instruções, exemplo, rede de apoio e superação de realidades cruéis, vão passar a serem reprodutores de uma violência até inconsciente de sua reprodução.
Temos pais de todos os tipos humanos e superar o modelo recebido exige muito.
Tem os que não veem com bons olhos tudo que viveu e tangenciar e sair vitorioso(a) exige as lutas individuais e tratamento sobre os fenômenos.
Precisamos de psicólogos e assistentes sociais nas escolas, a lei 13.935, já existe desde 2009, precisamos vincular o bolsa família a um número de horas em cursos presenciais que promovam o ser e fazer em aspectos que auxiliam a educar para a VIDA individual e coletiva.
Precisamos enchegar e compelir à ação, o óbvio.
A sociedade dos que apanharam e apanham se atrelar a níveis de pobreza e descarga em quem menos pode se defender da ofensa que recebeu de outros adultos e não curou lá e desabrocha o mal no indefeso.
Entre adultos muitos se fazem silenciar e engolir seco e tudo que oprime deprime e na depressão a avalanche do mal encontra espaço de se expressar no elo mais frágil, o indefeso.
Outrossim, educar para compreender o direito próprio e alheio e aprender a ser e a conviver passa por vários canais de comunicação e dentre eles o saber necessário exige muitas competências e habilidades para conduzir melhor a si mesmo e aos que são: guardiões, pais, mestres...
Então, desejo se capacitem como pais e quem normatizar e/ou for formador de opinião, em seus veículos de comunicação, em seu uso de voz e vez façam fazer chegar o seu melhor para que o melhor de todos se manifestem e floresçam. Elementos sutis passam pelo nível de conhecimento, com ele o amor, a tolerância e transmutando o mal de si ou que recebeu por mal uso de poder e hierarquia, busque momentos de se realinhar , harmonizar, desintoxicar, encher-se novamente de luz, paz e amor, sem ofensa ao próximo que não merece ser o saco de pancada.
Sejam mais consciente da importância do que é ser pais com nível superior em deveres para com a importância do posto que ocupa na vida de seus filhos, dado por DEUS na bênção que recebeu, mas sem manual de instrução.
Busque e encontrará!!!
PODEMOS TER DOUTORADO em tantos ramos da ciência e quem buscou ser pós doutor em ser pais de verdade ???
Podemos ser a mudança que queremos para o mundo tratando nos casos concretos com a seriedade que cada caso requer, façamos a reforma dentro do espaço de tamanha importância, nosso lar e na família e daremos para a sociedade legados de grande homens e mulheres de bem!!!
Não como menos desafio para todos os que vieram antes de nós!!!
Por Ângela Santos de Oliveira
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