Temas de repercussão geral, meu dever ser me convida a tecer comentários dada a relevância do tema.
Quem vê pressões e projetos de leis sendo aprovado para legislar sobre as grandes fortunas? Até hoje se põe uma pá de cal no direito tributário brasileiro.
Quem em suas decisões não souber diluir e dissecar o posicionamento é só saber a que polo antagônico está a servir suas ideias, teses defensivas e ações em cada caso concreto.
Impessoalidade só se faz possível em se erigir das cinzas de muitas pressões e passar a ter autonomia nas decisões se focar no propósito e que objetivo está em apreciação.
A ética e moral entra ou sai de cena a serviço do que e de quem definem o rumo de muitas questões nos espaços de poder que haja com sensatez e juízo justo.
O óbvio que se tenta mascarar de eloquência onde a verdade não se oculta e nem se esconde para um bom entendedor onde meias palavras bastam.
Quem sairá desagradado e que gera menos desgastes?
Quem nem cócegas faz se proceder de tal maneira?
Assim, pensa quem com sorrateira saída pela culatra na omissão com a ação se faz posicionar-se na complacência com os interessados.
A população de opressor ou oprimido?
Para alguns diz a si mesmo em silêncio, a consciência, essa eu trato na terapia da insensibilidade humano.
Essa elite pensante de decisões que sabem serem incoerentes com os deveres precípuos das bases fundamentais do direito, o verdadeiro direito que não se relativiza ao bel prazer das manobras de sistemas de interesses exploratórios das riquezas das terras nuas que temos em muitas áreas indígenas identifica logo o caso concreto e seus percalços.
A carnificina baba a hora de ir lá meter a mão dos proveitos econômicos.
Quem disse que a colônia de exploração ficou como coisa do passado? O imperialismo não cessa em querer se manter detentor de coisas, de pessoas, no fazer e no agir subserviente, no agir omisso e no agir cego ou covarde.
Não agir com liberdade pode estar na base ou no topo, não servir ao verdadeiro propósito pode ser consciente ou inconsciente, lúcido ou ludibriado.
Estar preparado para decisões exige muito, e muito mesmo, porque as pressões dos lados são muitas, as de base pensa incomodar menos e se importar com o ALTÍSSIMO CELESTIAL. Ahhh, passa a se criar até o surgimento de doutrinas, ceitas, corporações de agrupamentos dos iguais para amenizar as visões de seus pesares que seriam enormes se diante da clareza se pusesse no banco de reflexão.
As distrações são elixir também para muitos do que um mergulho mais profundo geraria. Para muitos, lucidez é loucura e para muitos seriedade e exposição também é não salvar sua pele.
Salvar a alma é devaneio para muitos que se fazendo céticos preferem suas crenças para inebriar a alma que estaria revirada em sua própria vida muito antes de revirar no próprio caixão.
Eclesiastes é um excelente livro dos retratos da realidade, que muito bem vista em seu estado de escancarar o verbo das verdades em seus vários momentos sociais e nos vários perfis humanos.
Seja feita a vontade divina assim na Terra como no Céu!!! Deus conosco sempre para fazer de nós homens e mulheres de bem a serviço do PAI MAIOR em detrimento de salvaguardar nossas vidas e nossas almas e o que for inevitável seja rateado nos vários seres que compõem as ações e omissões das quais ambas se fazem igualmente crime, seja nas ações humana em suas leis próprias seja no código divino.
Quem pensa no pulmão do mundo sabe que independente de quem estivesse na posse estaria a fazer a preservação, porém quem dos ditos civilizados abriria mão de seus estilos de vida para viver o estilo indígena de ser para preservar nossas matas e florestas? Quantos por cento dos 3 poderes deixaria seus estilos de vida para viverem a vida indígena e no tempo que eles desejam demarcar como sendo suficiente e a começar da hora que derem o seu voto?
O que nunca foi dito pela Constituição de 1988 é que a legitimidade de estabelecer critérios começaria da CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, esse marco está sendo uma zona de esquecer que o poder Constituinte reconheceu o direito indígena de ser respeitado e salvaguardado seus direitos originários.
O texto lido por qualquer leigo na melhor organização das ideias focará no núcleo do texto, no direito penal chamaria núcleo do tipo penal, mas quem quer as entrelinhas para burlar direito pega um termo e quer dar interpretação extensiva para o seus interesses. As manobras do sistema.
Nestes termos:
Artigo 231 da Constituição Federal de 1988: São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
Em nenhum momento o texto fala que compete a alguém dos 3 poderes marcar o tempo e que deveria ser feita.
Absurdos é subestimar a capacidade de ver o óbvio.
Quem tem olhos para ver veja e ouvidos para ouvir ouça.
Demarquem também em pé de igualdade pelo princípio da equidade e isonomia o lapso temporal do direito de herança patrimonial dos ditos cujos que querem delimitar tempo das terras indígenas para seus bens e patrimônios e direito sucessório que poderia não alcançar seus descendentes sobre o bens que compõem seu acervo patrimonial?
Pimenta é refresco para quem só quer governar sem ser governado pelas mesmas leis que arbitram aos outros.
Alteridade passa ao largo de incluir sua redoma em mesmo barco das normas que criam para impor nos ditames que da moral e da ordem não fala as vozes das afetações.
Quem pensa em meios próprios pensará que se faltar ar comprará balões de oxigênio ou quiçá terá vida fora do planeta ou que daqui até lá já voltou ao pó e se diz e pensam amar seus descendentes é de fato o mesmo amor que emana aos índios em: se virem, que a batata quente eu vou deixar que o mundo se exploda que se o bicho ta pegando eu não posso fazer nada não.É assim que muitos ou poucos suficientes decidem muitas questões.
Quem vive de provações e segue firme tem que ser um verdadeiro profundo ser espiritualmente falando porque do contrário a mão se solta rápido de segurar firme a mão do coletivo e volta para o individual... A cola que gruda tem o elo em DEUS porque a falibilidade humana nas tomadas das decisões capengam facilmente em subterfigiar-se em uma zona de conforto.
Sem mais para o momento, aproveito para renovar votos de elevada estima, consideração e apreço a todos que fazem parte de minha raiz ancestrálica índigena!!!
Salve meu povo e minha tribo !!!!
Por Ângela Santos de Oliveira
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