Se ensinar com propósito a visão é aguçada para o além

Quando se ensina a chegar acordar e tomar banho, quando se ensinar a chegar suado da rua e tomar banho. Com esse exemplo quero dizer que quem faz desde cedo e chega no automatismo encara a vida sem procrastinar o banho. Sem um bom banho aquela saída bem apresentável para uma porta que se abriria não sai do plano, não se vai na nova entrega de um currículo, na apresentação de um projeto de trabalho, não se apresenta bem para sair por aí para pesquisar um negócio porque está mal arrumado e a preguiça já emperra ir mais a algum lugar. 
Se estuda sem um banho não tem o mesmo efeito que o refrigério traz, se faz uma refeição sem o banho não se tem aquele relaxamento do cochilo porque o calor e suor não traz, a cama que está assim espero com um lençol limpo irá receber alguém com aqueles calcanhares sujos. 
A limpeza em si diz muito do ao redor que se constrói.
Aprender a limpeza com os monges que começam o dia com a limpeza que diz muito em nós.  
Quem não vai naquele lugar da casa que nunca se limpa só se acumula.  Veja se tem correlação com quem não está enfrentado desafios que não avançam e os resultados não vêm.  Algo que vai deixando anos e anos energia de acúmulo parada e não encara e enfrenta desafios além dos habituais. 
Tem que vê que aquele ser que em tempos mais curtos percorre os ciclos de limpeza desde pensar em si atingiu a disciplina necessária e os progressos estão vindo.
 A depilação que se faz, a unha feita, a higiene bucal, as orelhas e assim por diante tudo vai girando no prazo da manutenção. O mesmo com o guarda-roupa que sabe onde tem tudo que está ali dentro e que usa nos prazos da vida dentro de revisão de não esquecer o que tem ali dentro. E a casa dos materiais resto de construção que creio que um prego que vai enferrujar , resto de piso que está contando com o piso quebrar, o cimento que irá endurecer e empedrar, e tudo que creio quem tem ordem e progresso na vida nunca irá faltar um quilo de prego, um pedaço de cano, um saco de cimento, uns blocos, uns metros de piso. 
Enfim, quem disse que precisamos daquele quarto da bagunça se a casa for para uso e gozo em ser utilidade de um lar limpo e organizado. 
O valor de uma ordem se associa ao progresso. Uma visão limpa surge de pouca poluição,  poucas horas para arrumar é sinal de pouco se tem em desordem, tira e coloca do desapego e se libera ao novo. 
As memórias eternas ficam e mais valor em lembrar que em acumular apegos. 
Se liberando se faz mais feliz, leve e solto.  
Solta a imaginação, solta os apegos e as cobranças de olhar para fora como quem deseja se apoderar e apropriar de um tudo. 
Tem mais quem menos depende e precisa, de modo a viver sem, mais do que o que tem com apegos que nem aqueles que amam podem pegar, usar e quebrar então, o céu desaba na lapa de couro e no verbo de ofender alguém.
Desejo que 2024 seja mais leve, mais limpo, mais partilhado o que se exceder em necessidades deixar de presente a alguém nem que seja na porta de casa, no lixo, e achar que não é digno de embrulhar para alguém.  
Cure e verá que faz bem limpar dentro e fora.  E tudo pode começar com aquele banho bem tomado sem pressa em percorrer os detalhes, sempre deixados de lado como quem esconde algo de alguém e se ninguém está vendo não tem porque ter vergonha de deixar para depois e nesse depois a visão de amor próprio se perde . 
Faz-me lembrar da música infantil o mato cresceu ao redor, ao redor,  ao redor, ao redor. O tempo passou a correr, a correr, a correr,  a correr. 
Por Ângela Santos de Oliveira a que se fez uma excelente empregada doméstica e faxineira de si mesma!!! 

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