Como interpretar é importante

Sim é de importância fundamental o eu como interpreto diz tanto quanto o que responsabiliza quem escreve. 
Prefiro até deixar em aberto muito mais do que fechar circuito porque seria texto de vasto campo do enigma.
As vezes não compreendemos os seres em sua rica existência e o melhor caminho é não julgar.
Saber é o que se pretende divulgar como um exemplo não acenda uma luz quando sentir cheiro de gás vazando que é como está dentro de um barril e acender a pólvora. E saber não seria suficiente se não tiver a percepção aguçada em sentir o cheiro e lembra do abrir primeiro portas e janelas. E se o gás for no vizinho sua entrada de ar é insuficiente e o que se deve fazer, gritar em avisar aos vizinhos e se estiver em sono profundo correr em buscar de sair do lugar e se localizar o foco o arrombamento quem sabe porque poderia ir ao encontro do que poderia ser tarde de mais...  Mas, e si passasse por uma instalação onde o gás ficasse em lugar de muita ventilação em procedimentos técnicos feitos e assim respeitar e não ser negacionista a ciência e anos de estudos, observação e análises. 
 Todavia no campo da matéria podemos e devemos fazer estudos e avanços em como podemos contribuir para angariar essas bênçãos e esse merecimento.
 No que é oculto e não fecha a equação dentro do vasto e improvável prefiro não tecer comentários por respeito ao divino e sagrado e aos mortos.
 Só a título do que possa ser terreno e passível de constatações mais evidentes para quem possa aprender com o que procuro ser canal de boas transmissões.
Uma boa alimentação, exercícios físicos, bons pensamentos, sentimentos e emoções passíveis a o que creio já auxiliar em muitos ganhos. Conduzir bem o livre arbítrio. 
Não foco muito na ideia de carma como fator determinante se para tanto temos em polo antagônico o darma... sendo visto mais que credores na misericórdia que devedores nas ações as quais são passíveis a todos em tempo, lugar, contexto e circunstâncias atitudes semelhantes.
 Sendo assim, pelo princípio da igualdade e isonomia perante o direito humano quiçá o divino. 
Penso um Deus sem a dita ira, mas leis inexoráveis de causa e efeito, consequência que passa por um livre arbítrio de um eu que pode ser forte a nível do que bate e bate com paciência e persistência e abrir-se-vos-a.
Nunca digo fácil quando pode ser difícil para alguém. 
Roer unha é tão vício quanto qualquer outro e esse eu tenho até hoje no picos e recaídas que poderia dizer de qualquer outra forma de vício. Sou tão vulnerável quanto outras formas de vicissitude e se morrer com ele me fizer mais humana nem sei se quero deixar de roer porque com ele me humanizo em são se achar o suprasumo soberba.
 Não, nunca é jamais em ofensa a quem se partiu porque estando para auxiliar aos terrenos e não me sinto em nível de autoridade de doutrinar nem vivos e nem mortos. 
Se fosse, diria creia na misericórdia e se perdoa. Porém, foque no alvo mesmo que precise tentar várias vezes, não há parâmetro de quantas tentativas de acerto. 
Se estivesse para escrever é... acontece... entendo..., e disso não saísse o tempo todo?  Que passo estaríamos dando na ascenção nível acima?
Nunca, nem jamais tomem minhas palavras como rigores e inflexibilidade, sei das infinitas possibilidades que fogem as regras, das  variáveis possíveis e passíveis aos bilhões de seres humanos e quiçá os em níveis ocultos aos olhos humanos. 
Pensem sempre tirando o melhor dos proveitos que a minha intenção é só segurar e auxiliar aos que possam se beneficiar com os meus préstimos.
Lembro do discurso do método de René Descartes. 
Que estejamos alinhados escritor e leitor nas proposições e racionalidade mais puras e genuínas de verdades mais pulsantes no que há de bom, belo e verdadeiro.
Por Ângela Santos de Oliveira 



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