Como reagimos frente as questões

Quando encaramos nossos sonhos onde o que vem para nós é nosso, não dos outros. Quando sonhamos é nossa mente e não a dos outros que gerou o sonho. 
Então, parei e pensei que viraŕ a ampulheta, a seta de direção e o que preciso ver de frente e resignificar se faz a melhor opção. 
Deixar de procurar o que se encaixa ou quem se encaixa. Sou eu em alguma faceta. 
Quando deixamos de aprender com o de fora saiba que a mente sempre dialoga conosco e nosso íntimo se expressa se em sonhos suaves e bons ou em forma de pesadelos. 
Deixei de atribuir ao lado maléfico para sondar o mal que devo extirpar de mim.  Em moldar a ditadura da personalidade que pode mutável se não desejamos petrificar na chamada Síndrome Gabriela (Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim). 
Não procurar justificar para mim um passo de sair do coitadismo, vitimismo e da fragilidade emocional. 
Sonhei, e penso o que esse sonho quer expressar para mim. A meditação me auxilia na empreitada do sonho. Não busco pelo que diz ou dizem porque é muito íntimo e pessoal o sonho de alguém e nada transpessoal, genérico e universal. Quem seria o José do Egito a quem possa acreditar e creditar esse universo vastíssimo do que descrever é raso na máxima expressão de um sonho? 
Quem faz estudos aprofundados da vida vai se cristalizando em se sondar e mais clarividente vai podendo vislumbrar o real sentido da vida. 
Um dia perguntei a uma lista enorme de familiares, amigos e colegas o que pensavam de mim naquilo que pudesse me melhorar. Eles me sinalizaram, muitos receosos, outros ficaram em silêncio e outros me sabatinaram.
Quem mais auxiliou ao meu crescimento foi quem me dissecou sem pisar em ovos. Uma análise que precisei saber que não são meus inimigos quem me ajuda a crescer, é para meu bem não para meu mal. A autoestima não pode sucumbir e nem as relações se fragilizarem. Não me senti nada mal e nem exposta porque aquilo que não me mata me fortalece, segundo Aristóteles. 
Inteligência emocional segundo estudos que fiz dita 80% de nossas ações por ser forte a influência das mesmas frente as reações.  Tanto o que motiva é emoção quanto o que paralisa vem de emoções. As birras, as raivas, as chateações, o que julga ou condena foi em resposta emocional a uma ação ou reação. 20% seria uma parcela racional que precisa de muita fortaleza em paradigma que conscientize e dessensibilize para o achado da ressignificação mais apropriada a cada caso concreto frente a interpretação mais realista do que não há de emoção em raízes e frutos, ações e reações, causa e consequência, ..., tanto de quem fala, faz, julga, interpreta e propalar, como de quem recebe e da forma que recepciona. 
Os estudos com a filosofia me ajudou a aplicar o zoom, a educação para as emoções, a RAZÃO no uso da ação, pensamentos, sentimentos,  como me comporto e o que decido fazer depois. 
Conhece-te a ti mesmo.
Aja quando alguma toxina desestabilizar você, não pare e nem deixe mais barrenta e suja as mágoas, más águas no seu mais de 65% de água corpórea. Lembre de suas glândulas e parte endócrina tão importante no corpo para não sacrificar a si mesmo em remoer o que não fez e nem faz bem. 
Vá para entrar em contato com a natureza e um espaço que permita relaxar, com seres se exercitando e crianças brincando. Não fique no isolamento social que deprime. Até pode pedalar, correr num parque público, marcar um vôlei e futebol, esportes de interação, uma partida de jogos de tabuleiro... Enfim, náo falta opção. 
Pode meditar se for para uma programação neurolinguística com repetições suficientes até que o efeito se dissipe do tipo: o que é do outro fique com o outro, o que é do outro não sou eu,o que é do outro não tem nada a ver çomigo, assim por diante crie seus mantras.
Lembro dos meus antepassados com a frase procurar uma lavagem de roupa, a merda faz adubo, vou à faxina e mudo o foco. Pego o que é meu e o que é do outro fique com o outro.
O que inspira eu incorporo o que deprime, ostiliza e quem usar de sair por aí distribuindo, destilando e pulverizando acidez e toxinas nas relações procuro saber o que me vincula ao padrão e o que aprender e que frequência devo tomar cicuta se for bom para desentupir alguma fossa porque vai que merdas precisam sair e vai que o purgante é elixir de quem como produto mais forte limpa banheiro e fossa, sabe lá o que não podemos desprezar se tudo pode vários lados, o que fez e faz ou se permite não deixa de ser bom, perfeito e agradável se alguma benefício tirarmos.
A quem devemos recorrer e a quem devemos fugir?
 Alguém foje do outro?
 E de si mesmo?  
Encontra evolução ou invólucro? 
Pensar só que o inferno são os outros? 
Se não fosse isso ou aquilo, será que a vida seria a perfeita criação? 
Ubuntu tem uma frase magnifica: eu sou porque nós somos! 
Fantástica e fenomenal frases que expressam uma magnitude de ir ao infinito, de interpretações várias em tempo, lugar e circunstâncias. 
O quê se vivencia seria de todo ruim ou sempre tem potencial educativo? 
Deixo o meu ser em resposta as facetas, que do ruim que vemos o eu não escapa. 
Por Ângela Santos de Oliveira...

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