Gosto de buscar Deus por Deus ser o que é, absoluto.
A ideia de pequenez foi superada quando foquei em buscar entender o modelo de pertencer a um Deus que supre a nossa estirpe do essencial e deu um modelo em Jesus.
Parar de um sentimento paradoxal e antagônico de uma sociedade que não emancipa quando precisa de seres carentes e capangas para parecer ser humildes na incompletude.
Há completude no aqui e agora quando nos conectamos ao macrocosmos dentro de sua grandeza, bem como porque potencialmente temos arcabouço.
Passei por bastante caos para erigir-me das cinzas. Faltam mais quem saiba do seu valor e poder que de fato faltam recursos e poder. Falta quem saiba conviver com os bem resolvidos porque precisa saber viver com seres livres e plenos, em brilhar com os que brilham e não se incomoda e nem tenta ofuscar ninguém em seu brilho e sucesso.
Tenta -se fisgar as pessoas por várias maneiras, seja pelo medo ou buscar cavar algum tipo de dor e sofrimento ou sombrear dúvidas.
Se reza pelo amor e não só pela dor. Se ama por amor e não por carência e pedido de socorro em me ajude, salve, cure ou liberte. Quem desvenda Deus em universo particular não é alguém bem visto se disser não há dó, mas gratidão e júbilo...
Dão nomes de soberba para os que são seguros, bem resolvidos e busca -se calcanhar de Aquiles para sobrepujar algum ser em harmonia com Deus em seu próprio eixo dado por Deus em ponto de equilíbrio.
Então, sintamos a grandeza e não a pequenez, salvo que essa pequenez seja suficientemente grande para saciar a vida em plenitude.
Por Ângela Santos de Oliveira.
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