Senhor nos livra de nós mesmos.
Chamando a atenção para os pensamentos equivocados, preconceituosos e deturpados da realidade externa.
Quando eu penso mal do outro pelo nada ou quando penso que alguém está sendo uma ameaça ou que representa um risco, quando tudo dentro negativa fora. Quando temos medos de nossas atitudes e reações e chega no nível de querer sempre a companhia de alguém por medo de estar só.
Quando orar requer pedir perdão a Deus por nossos pensamentos e emoções.
No direito existe o termo chamado caminho do crime que começa da cogitação até a consumação.
Que nossos pecados sejam de parar na centelha da humildade da cogitação apenas como humanização que somos seres potencial demais para se gerenciar e precisamos da formação correta para saber compreender essa complexa natureza humana e espiritual.
Se nada se externalizou não há crime no Direito Penal e não esquecer de pedir perdão para nós alavancar nas proteções de humildade.
Que sejamos alguém apto a identificar que não somos tudo que surge temporariamente em nós. Por isso orar e vigiar para não cair em tentação.
Lembrar sempre que o cansaço, estresse, crenças, preconceitos e pensamentos acelerados desencadeiam muitas doenças na mente que podemos evitar com as ações corretas e recomendo não ficar nunca sem buscar ajuda especializada para ajudar a se ajudar.
Prevenção é o melhor caminho para evitar o crônico e o irreversível.
Sejamos humildes e serenos e pensemos bem das pessoas e de si mesmo para alimentar os pensamentos, sentimentos e ações do que se encheu o coração.
Desejo vida plena e abundante de tudo que há e seja visto e vivenciado com bons olhos e interpretações.
A cautela seja de praxe não de esbarrar em erro quanto aos inocentes e nele inclua a si mesmo e perdoe, o melhor caminho de amar ao próximo e se amar.
Ame sua estrada da vida e quando precisar de companhia não resista querendo ficar sozinho, se estiver em seus processos de cura quando passar terá mais condições de se ajudar e ajudar ao próximo compreendendo a verdade libertadora.
Forte abraço.
Ângela Santos de Oliveira
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