A gente tenta estabelecer hierarquia em muitas coisas. Depois se pensa em sair dela e não comparar.
Começa na infância: qual cor você mais gosta? e a criança na pureza diz: todas. E vem a correção: tem que ser uma. E a pergunta volta: qual comida que mais gosta? e tadinha lembra de todas que gosta, qual fruta? e gosta mais de quem? e aí já separa pai e mãe com um sendo mais que o outro. Qual isso ou aquilo.
Como ensinar ser plural e diversidade se se unilateralizou tudo antes.
Educar é coisa de pensar primeiro o efeito que sua pergunta traz. Que objetivo você pretende e que ideal você quer plantar e qual sucumbir.
No aleatorismo se faz a bagunça na cabeça dos inocentes que depois tem que buscar os caquinhos que se quebrou lá atrás na forma mal elaborada e conduzida.
Por Ângela Santos de Oliveira
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