Quando compreendemos as leis da existência, uma fonte infinita se abre.
Novas visões se atiçam.
O que se agiganta não deve nos escravizar, mas nos libertar.
Libertos dos pensamentos e emoções que passam feito uma avenida agitada para acessar a quietude e calmaria que gera paz interior.
De casa se vive muitas coisas, pode orar e pensar na humanidade e mandar amor para as pessoas queridas e delas receber a certeza que o que sentimos vale mais que a ausência da limitação de não podermos fisicamente estarmos em todos os lugares que desejamos ao mesmo tempo.
Por amor, nos elevamos e chegamos a elevar as instâncias de chegar em ligação com o outro e se fazer lembrar e ser lembrança.
As relações se regeneram na distância e a natureza também, em menor fluxo de muita gente que sairia de um canto para o outro na força que fosse do pensamento.
Na vida, a mudança é constante. Nem tudo é como gostaria e não significa que a vida está desorganizada, fria ou sem vida.
Quando se é convidado a amar na distância, amar a própria companhia, ser feliz no simples e de curar o lar para o mundo das relações. Saídas ficam extraordinárias e o dia a dia mais fixo no essencial.
As funções involuntárias são as constantes, como batidas do coração e a respiração, porque o resto pode ter curso diferente do esperado do outro ou planejado por nós.
Não se cobre e nem espere ou cobre nada de ninguém porque não tem que não tenha sido alguém que não tenha deixado de cumprir com a palavra ainda mais se quem fala for muito ansioso e que promete muito.
Se dê ao luxo de se esvaziar para receber da consciência divina que muito tem para ensinar e nos dar, mas precisamos deixar aquietar o ser para sentir essa vibração e sintonia.
Abraço universal fraterno de Ângela Santos de Oliveira
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