Na fraternidade universal, que não tem melhores ou piores, todos podemos ser e fazer. Pensemos no bem que devemos emitir da maneira que desejamos que seja a nossa fala. Pensamentos e emoções alinhados para nos purificarmos e fazer o bem crescer na consciência cristã.
Não há mais importante entre o eu e o outro, porém não importa o que pensarão outros a nosso respeito, se for de maneira equivocada ou deturpada. Pode deixar que Deus, em nossa consciência e na do outro, fará que trabalhemos direito nessa ação e concatenação sem julgamentos e conjecturas...
Que a verdadeira consciência, possível ao ser em condição terrena, seja a sua morada e encontro de seus propósitos mais essenciais.
Ângela Santos de Oliveira
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